Brincadeiras que ajudam no desenvolvimento infantil.

Quem é que não se lembra da infância, principalmente no fato dela ter sido a parte mais divertida que passamos pelo simples fato das brincadeiras e travessuras que fazíamos. Hoje nessa época da Tecnologia muitas crianças não sabem brincar de cobra-cega, gato mia, soltar pião, brincadeiras que pra nós é familiar para muitas das crianças de hoje em dia não é. Poucas das crianças saem brincar na rua, muitas ficam o dia todo em casa na frente do computador, TV, celular, claro que nós pais temos medo pois a violência aumentou muito da nossa época até agora mas também tem o lado de que as brincadeiras ao ar livre e com outras crianças ajudam muito no desenvolvimento dos nossos filho  “Quando brinca, a criança aprende a treinar sua agilidade, força e equilíbrio, além de aguçar ainda mais seus reflexos. Mas cada idade exige um exercício específico, o que não exclui a prática de outros. O ideal é despertar estas aptidões até os sete anos de idade quando a criança começa a aprimorar os movimentos que aprendeu até então”, explica o fisiologista da Unifesp Renato Romani.
Abaixo vou listar uma lista com 5 brincadeiras que auxiliam muito no desenvolvimento da criança;

ciranda

  • Ciranda, além da noção de espaço e o equilíbrio, a ciranda revive as cantigas lúdicas que têm papel importante na formação da garotada na medida em que despertam a imaginação e ajudam na desenvoltura na hora de falar com outras pessoas. “Na ciranda, as crianças cantam, dançam e interagem entre si estreitando laços, o que faz com que fiquem mais extrovertidas além do domínio do equilíbrio e da linguagem, já que fazem todas estas atividades simultaneamente”, explica Cida Lessa.

    cabra cega

  • Cabra-cega, Este é um exercício bastante complexo porque exige da criança equilíbrio, noção de espaço e estimula todos os sentidos. “Para compensar a ausência da visão, a criança aguça a audição, olfato e percepção, daí a eficiência cognitiva e motora da brincadeira”, explica Renato Romani. “Ao privar as crianças da visão, a cabra-cega desperta a imaginação para monstros e fadas que podem aparecer a qualquer momento sem que a criança possa ver, já que está com os olhos vendados. É uma viagem que proporciona adrenalina e medo, mas que faz com que a molecada sinta o prazer das descobertas e a possibilidade da incerteza”, explica Cida.

    esconderG

  • Esconde-esconde, “A criança é estimulada a correr, disputar espaço e superar seus limites. É um excelente exercício de resistência física e integração ao grupo”, afirma Cida. “Qual criança não gosta de competição? As atividades, quando competitivas por vontade da criança e não por imposição dos pais, se tornam prazerosas e ensinam as crianças a superarem as perdas. Se a atividade for condicionada pelos pais, ela sai do limite e perde o efeito. O corpo só responde positivamente a estímulos compatíveis com a resistência de cada um. Quando a criança é pressionada a trazer resultados ou a praticar uma atividade que não gosta, descarrega em seu corpo um estresse maior do que consegue suportar e a brincadeira perde a graça” explica Romani

videogame

  • Videogame, O jogo desenvolve o raciocínio lógico e a habilidade motora das mãos, porém, se não houver moderação, pode comprometer as habilidades sociais como integração em grupo e exposição ao público, assim como ocorre com o computador. “A criança fica com raciocínio mais rápido e com as mãos mais ágeis, mas é preciso um meio termo para não fazer dele uma muleta e deixar as brincadeiras de rua e o exercício físico de lado”, explica à psicóloga.

amarelinha

  • Amarelinha, E quem não fica craque em equilíbrio pulando com um pé só? Brincar de amarelinha fortalece os músculos das pernas e confere noção de espaço, mas deve-se tomar cuidado para não forçar demais o movimento e jogar toda a carga em uma das pernas causando distensões ou fraturas: “O corpo se adapta as novas funções, mas tem seu limite, por isso, nada de extrapolar na dose”, diz Renato Romani.

Bom gente espero que vocês tenham gostado desse post, um grande beijo e até mais :*

Leitura para crianças!

Nós sempre vemos essas cenas em filme e ficamos apaixonados né, a verdade é que não tem idade certa para ler para uma criança isso vai da escolha e preferência do pai, tem pais que começam a ler logo que o bebê nasce já tem outros pais que começam a ler quando a criança entra em idade escolar, essa escolha vai da preferência de cada família.
O que é preciso saber é que precisa incentivar a leitura desde cedo é um ótimo estimulo para que essas crianças comecem a gostar dos livros, das histórias, além de ajudar a desenvolver a criatividade e imaginação dos pequenos.
Eu sempre amei leitura, então quando soube que estava grávida já sonhava com esse grande momento de ler para a minha pequena. Comecei a ler para a Laura quando ela tinha 06 meses, porém ela não prestava tanta atenção e adorava tentar pegar os livros da minha mão.
Deixei de lado por um tempo, mas quando ela estava com 1 ano e 6 meses mais ou menos voltei a tentar a incentivá-la com vários livros tanto os de princesa como os de aventura também, até que ela gostou do livro Chapeuzinho Vermelho. Sempre fui daquelas pessoas que quando Lê livros para crianças faz caras e bocas, imita os sons e até faz gestos.
Então quando lia para ela você pode até imaginar as cenas né (hahaha), mas o que eu mais adorava era a expressão de felicidade dela, os sorrisos, isso me dava mais e mais prazer para continuar a ler para ela. Até que chegou um dia em que ela mesma vinha com o livro na mão, se aninhava no meu colo, quase morro de amor!
Eu não estipulo um dia ou um horário para lermos, sempre deixo a vista e a Laura escolhe qual quer e quando. Acredito que assim fica mais gostoso para nós duas!

São coisas simples como ler que torna o dia mais agradável e divertido!

E você tem esse costume de ler para seu filho? Nós conte sua experiência.

Beijoos  Dani!

 

Educar a parte mais difícil de ser mãe

Agora que minha filha já está mais crescidinha com quase 3 anos, descobri que meu maior desafio em ser mãe é ensina-lá a viver nesse nosso mundo. Ensinar que existem regras e que é necessário segui-las, ensinar que o mundo é um lugar que as pessoas vivem interligadas e que nenhuma consegue viver sozinha, que ter dinheiro é ótimo, mas é melhor quando você pode ajudar outras pessoas também.
Mas como? Como saber se estou ensinando tudo na medida certa? Como saber se vou me orgulhar do resultado desse trabalho que estou fazendo agora?
A gente sempre escuta que o exemplo é a melhor forma de educar, mas nem sempre estamos dispostos a isso, né? Muitas vezes dá preguiça, e também aquela vontade de deixar pra lá!
Só que não podemos deixar pra lá, eles estão nos observando em tudo o que fazemos tudo que falamos à maneira que agimos, o tom de voz que usamos. Nossos filhos sempre nos observam em situações rotineiras ou em alguma situação inesperada para eles verem e aprenderem ali qual deve ser sua reação, quando isso acontecer com eles.
Eles nós vêm realmente como “Exemplos” e nos carregam nesse cargo por vários anos, por esse motivo nós precisamos prestar mais atenção com o que estamos passando a eles? Como eles estão nos vendo?
Será que estão vendo pais que comem todos os legumes e verduras do prato sem reclamar? Pais que falam ao invés de usar um tom mais alto quando estão estressados/bravos?
Às vezes exigimos deles o que nem nós mesmos fazemos. Educar é sim a parte mais difícil e cansativa, por que educar faz com que a gente se reeduque. Faz com que  olhemos para os nossos comportamentos para entendermos o comportamento deles. Exige que a gente mude primeiro.
Mas ter filhos e isso mesmo, descobrir que o “nosso” mundo, é pouco para eles. É preciso que a gente se reinvente que a gente encontre nossa melhor versão, para então termos a certeza de que eles encontrarão a deles um dia.

Beijooooos;    Dani

“Por que sim” e “Por que não” não são respostas para seu filho

Para as mães e pais que já estão acostumados com as pergunta de “o que é isso?” tenho uma novidade para vocês, preparem-se, pois uma nova etapa está por vir e é a “Por quê?”
Por volta dos 3 a 4 anos de idade que os porquês dos mais variados tipos surgem, as crianças querem saber desde assuntos complexos como por que alguém morre, como nascem os bebes, até assuntos mais corriqueiros como porque eles precisam dormir cedo ou por que não podem continuar a brincar com o amigo até mais tarde. Tem horas que a gente cansa de responder tanta pergunta, é fato, só que para os pequenos entende-las é fundamental para seu desenvolvimento, e estas perguntas demonstra que eles estão interessados em aprender coisas novas e mais complexas, o que é ótimo!
Claro que como pais, podemos confessar que nem sempre temos as respostas na ponta da língua ainda mais em certos assuntos. Por isso devemos ficar atentos ao que falar, pois como já disse as crianças perguntam pois querem desenvolver mais seu aprendizado, a principal dica é nunca, mais nunca mesmo responda “por que sim” ou “por que não”, pois com essas respostas seu filho pode entender que está sendo chato. Se seu filho for tímido, por exemplo, isso pode fazer com que ele crie um tipo de “bloqueio” e pode começar a diminuir ou parar com essas perguntas, o que não é nada legal. Ou então, ele pode passar essas perguntas para outro adulto, o que não é legal, pois nem sempre estamos pertos para saber o que responderam.
Sendo assim para não criar nenhuma situação constrangedora, o ideal é responder a pergunta da criança de imediato ou, quando isso não for possível seja pelo lugar onde estão, ou por que você precisa pesquisar melhor o tema, explique para a criança que você irá responder mais tarde, pois agora não é possível. (sempre dizer o porquê não é possível naquele momento)
Quanto as respostas é claro que não existe um padrão sobre o certo e errado. Ainda mais sobre morte ou religião, perguntas assim devem ser respondidas de acordo com a crença de cada família.
Agora, também têm aqueles “porquês” desafiadores, que questionam uma ordem e que são bem comuns em qualquer casa. Estou falando dos famosos “mas por que tenho que dormir se não estou com sono?”, “mas por que tenho que fazer a tarefa se quero brincar?”. Nestes casos, podemos usar em muitos momentos o mesmo argumento, o que facilita as coisas. Basta explicar que há coisas que precisam ser feitas e que nem sempre podemos fazer só o que queremos. Essa resposta é melhor do que o famoso “por que eu mandei e pronto!”.

Como lidar com as birras em publico?

Educar um filho é muitas vezes difícil saber como controlar uma birra também é uma tarefa muito difícil, agora imagine como é quando seu filho dá uma birra em público?  É muito mais difícil, pois muitas vezes somos tomados por nervosismo e acabamos por deixar/dar aquilo que nosso filho quer para que aquele episodio acabe logo. Mas isso não é o correto e sei também que é muito difícil tentar controlar a situação com muitas pessoas te olhando enquanto seu filho está gritando e se jogando no chão. No começo é difícil fazer com que ele aprende que essa não é a melhor maneira de conseguir algo, ou expressar seu sentimento, pois birra não é só “manha” mas muitas vezes a criança não sabe a maneira certa de demonstrar seus sentimentos como raiva, frustração ou somente chamar sua atenção, e acaba achando a birra o caminho mais rápido para conseguir isso.
Por isso vim aqui dar um passo-a-passo do que vocês podem fazer nessas situações e que podem ajudar muito;

COMO LIDAR COM AS BIRRAS EM PÚBLICO

  1. Entenda o motivo da birra;
    Como já disse anteriormente birra não é só uma forma de a criança conseguir o que quer ou nos manipular. Na verdade elas não têm essa maturidade para entender e fazer de propósito. Por isso entender o motivo é fundamental para saber como lidar com a birra.
  2. Acolha seu filho;
    Esqueça por um momento que você e seu filho estão em algum lugar público e assim pense no que será melhor para você e seu filho, acolhe-lo com um abraço, um olhar não de repreensão e sim de cumplicidade, é muito importante que a criança se acalme e perceba que não está acontecendo uma guerra entre vocês. Se ela entender que você como Mãe está ao lado dela não terá motivos para continuar te desafiando ( se esse for o caso).

  3. Converse;
    Explique o que está acontecendo, porque ele não poderá fazer aquilo naquele exato momento, e mostre-se sempre ao lado dele. Quanto mais você tentar brigar e mandá-lo parar com aquilo a tendência é que mais ele faça. Por isso é importante a conversa nesse momento, pois assim você pode dizer que entende ele estar chateado, pois não pode brincar com a tesoura  mas que infelizmente não será possível pois a tesoura pode machucá-lo, é uma ótima alternativa. Explique também que a birra não o ajudará a conseguir o que deseja, mas só aumentará o nervoso e estresse de vocês dois.

  4. Mude-o de Ambiente;
    Assim que a criança for se acalmando, vá andando com ele e conversando de forma que ele saia daquele local que trouxe o evento estressante. Dessa forma a tendência é que ele consiga se controlar de vez.

Não se esqueça que as crianças não sabem lidar com sentimentos como raiva, decepção, tristeza e cabe a nós ensinarmos como devem agir em cada situação. Por isso que devemos sempre nos colocar no lado deles como companheiras e não como superiores que exigem que eles parem com o comportamento inadequado imediatamente. Não será fácil mais garanto que com esses passos você saberá como reagir com as birras em público

 

Beijoos       Dani